segunda-feira, 3 de maio de 2010

o expoente da alegria e da felicidade

Há dias entretive-me a observar uns melros que resolveram vir para o pé de mim, aproveitando o facto de a relva estar molhada (e as lagartas andarem mais acessíveis).

Deixaram-se fotografar, passearam-se, exibiam a sua tranquilidade e o orgulho de serem melros.

Felizes, afinal (até porque não havia nenhum gato por perto).

2 comentários:

Virginia disse...

Que encanto, vi muitos melros e corvos em Inglaterra nos parques verdes da cidade e no campo. Gosto dos pássaros e dos peixes, mais do que de gatos ou cães...acho que os invejo pela sua liberdade em relação à terra. Andam na água ou voam...são mais livres.

Anónimo disse...

Há dias vi uma ave que me parecia um pombo, mas de cores invulgares. Mesmo escuras, não se assemelhavam ao pombo vulgar: voava de forma diferente por entre as árvores, parecia até brincalhão, e quando abriu as asas tinha três riscas brancas em cada uma delas. Tenho tanta pena de não saber o que era. Nunca tinha visto uma ave assim. Seria um pombo?

Apanhei há uns dias, num monte à noite, uma corujinha, encandeada com os faróis permanecia imóvel. Pensei que fosse mais pesada mas era tão leve..... Atirei-a para cima e voou.
Que liberdade!

Amélia do Benjamim